quinta-feira, 30 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (VIII)
Hoje/desci do mundo
Sai deste desamor/angústia
Sinto falta de mim/ir até o sonho
Da verdade que minha crença se fazia!
Difícil caminhar solitário
Ser frágil/feito de humanidade
A se debater entre tantos conceitos
Sozinho/fazer de si mesmo uma verdade!
Ser a si/o destino tortuoso
Sem transparecer para o mundo
Conflitos se fazem dores insuportáveis
Tradução de si/no cerne um sofrer profundo!
A cada dia/em cada escolha
Sempre mais/sempre para a frente
Fraquezas necessárias querem expressão
Ser maior/minha humanidade se fazendo gente!
Suengali
(30/08/2018)
terça-feira, 28 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (VII)
Para construir amor
A tese se faz argumento
O sonho busca ser tradução
A ideia se imagina experimento!
Amor/sua idealização
Acontecer de uma essência
Entregar/aceitar incondicional
Eternidades em sua plena vigência!
Atos diários feito testes
Em tudo presença constante
Quaisquer sucedem tal qual ideal
Escolhas se fazem destino consonante!
Descobrir um amor ideal
Sentido da vida feito travessia
Neste fazer/buscar/imaginar sem fim
Respeito a si/com amor se fazer primazia!
Suengali
(28/08/2018)
sábado, 25 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (VI)
Minha vida feito livro
O final sempre em aberto
Eterno construir de um enredo
Sem um final feliz/só um final certo!
Minha vida feito autoria
Aqui estar/o destino cumprir
Cotidianos se fazendo narrativas
Melhor história/o eu que vem a seguir!
Minha vida/livro em aberto
Páginas escritas/a experiência
Espera o enredo não concluído que
Conte da verdade que se fez consciência!
Minha vida/a minha biografia
Eu como um sentido/registro se faz
Para a posteridade lego o meu final certo
Alguém que tão bem viveu que morreu em paz!
Suengali
(25/08/2018)
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (V)
Tanta dor/tanta alegria
Neste caminhar pela vida
Efeito da escolha se propala
Sou a cicatriz do que foi ferida!
Tanto desamor/tanto amor
Ante a mim buscas/encontros
Dor/alegria em plena alternância
Vida sem entregar destinos prontos!
Tanto não querer/tanto querer
A cada um me fazendo resultado
Pior/melhor acontecem como testes
Incerteza/certeza no tempo apregoado!
Tanto a se morrer/tanto a se viver
Escolhas/estilos se fazendo sugestão
Mal/bem não são meramente azar/sorte
Erros/acertos fazem acontecer a evolução!
Suengali
(23/08/2018)
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (IV)
Por que eu nunca desisto
Sigo apesar de nada entender
Um desconhecido provido de força
Alento estranho/ser a cada amanhecer!
Viver destino desconhecido
Saber que preciso seguir adiante
Pequenos detalhes me trazem rumos
Mas por que ando pela vida inconsciente!
Escolha que um dia aconteceu
Disto só me restou única lembrança
Este empenho em laborar pensamentos
Desbravar futuros de agoras sem esperança!
Desistir de tudo é de mim desistir
Só o que tenho/uma vida para decifrar
Força o teu nome é destino/ser quem eu sou
Meu porquê de nunca desistir/sempre continuar!
Suengali
(22/08/2018)
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (III)
Ser feliz diferente
Sair das convenções
Desfrutar beijos proibidos
Faz de conta a conter ilusões!
Mundo que é meu
Um dia será realidade
Talvez após tanto imaginar
Seu acontecer seja normalidade!
Amor a me procurar
Um anseio em dupla mão
Faz valer a pena este aguardar
Até o encontrar/eu serei preparação!
Mundos em andamento
Amor quer ser uma realidade
Essência me fazendo feliz diferente
Em meu mundo/o amor se fez ipseidade!
Suengali
(20/08/2018)
ESTRANHEZA! (II)
As vezes/fazer de conta
Ir para meu próprio mundo
Sair deste normal sem serventia
Divagar/que se faz um viver rotundo!
Outros/entrada é proibida
Esfera/um lugar de experiência
Vivências feitas das minhas crenças
Respeito/o desejo que se faz consciência!
Loucura feita de estranheza
Escolher a si/buscar a excelência
Trabalhar mesmo sendo contrassenso
Entender minha solidão/que se faz ausência!
Somente eu para isto entender
Justificar tanta quebra de paradigma
Assim estava escrito no tempo de escolhas
Mundo próprio/a estranheza que se faz estigma!
Suengali
(20/08/2018)
sábado, 18 de agosto de 2018
ESTRANHEZA! (I)
Linguagem própria de alguém
Ser sua vida/se fazer sua expressão
Obra-prima feita com suas características
Justifica a sua individualidade/sua encarnação!
Indivíduo que se faz obra-prima
Faz o mundo questionar a sua beleza
Traduz a si do seu jeito/se torna paradigma
Linguagem própria/decodifica a sua estranheza!
Como expressão/acontecer de si
Como arte/linguagem se torna criação
Como mensagem implícita/se faz existência
Como obra-prima/relevância de si feito exposição!
Tantas culpas/tantas estranhezas
Um melhor sendo entendido como defeito
Única opção entre ser/não ser uma obra-prima
Linguagem própria/alguém que optou se fazer pleito!
Suengali
(18/08/2018)
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
ESTRANHEZA!
Tanta definição/indefinição
Mundos aqui dentro aflorando
Simplesmente/expandir universos
Pensar como logística diversificando!
Alguém sem ser mais/menos
Sendo tudo aquilo que tem de ser
Entregue ao destino que se apresenta
Faz de si instrumento ao obrar seu prazer!
Orar feito ato/obra feito gente
Pedido se tornando simples atitude
Destino a caminhar/caminhos próprios
Mundo que se projeta ante a esta solicitude!
Questionar para seguir adiante
Agora definido/o futuro é indefinição
Ao ser quem eu sou/projetista de mundos
Eu a pensar se faz oração/se integra à criação!
Suengali
(16/08/2018)
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (IX)
Hora de fechar parêntesis
Deixar a dor que se fez evolução
Desencontrar o meu mundo idealizado
Para a realidade melhor/me fazer prontidão!
Parêntesis/ciclo compactado
Acontecer/aprendizado necessário
Que desfez meus antigos laços indevidos
Preparando a realidade para o meu imaginário!
Difícil entendimento dum agora
Nele estar/um melhor saber discernir
Destino/sua pujança sem de mim abrir mão
Testa a minha coragem/se faz reveses a combalir!
Ir adiante abrir/fechar parêntesis
Rota predestinada no destino escolhido
Etapa finda/novos parêntesis/indo ao encontro
Ciclo de um eu/em busca de si/se fazendo destemido!
Suengali
(15/08/2018)
PARÊNTESIS! (VIII)
Escória do mundo
Tão rastejantes/infectos
Espalham sofrer ao seu redor
Evolução onde faltam prospectos!
Perdido sem noção
Ser disperso/puro egoísmo
Sem critérios para seus ataques
Cotidianos feitos de puro vampirismo!
Vagam soltos por aí
Feito escolhas inadequadas
Promessas vãs/diluem esperanças
Tudo para atender carências introjetadas!
Quando será o tempo
De vibrar em uma outra sintonia
De aprender com os seus próprios erros
Como presença sofrida/deixar de ter serventia!
Suengali
(15/08/2018)
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (VII)
Hoje estou só
Nesta profundeza
Vacilo ante minha vida
Dor destrói possível beleza!
Momento frágil
Expectativa em vão
Desalento para levantar
Questão única dói o coração!
Me sinto perdida
Vazio que me contém
No hoje estar indisponível
Meu eu não sabe como ir além!
Dor de uma solidão
Hoje dia de lamentação
Dor reclama para si atenção
Eu frágil em seu dia de aparição!
Suengali
(13/08/2018)
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (VI)
Casas abandonadas
Por aí/vidas desperdiçadas
Estertores em busca de si mesmo
Aridez do deserto/vidas desarranjadas!
Mobília desorganizada
Fora de lugar/a espera em vão
Cotidianos que buscam a mera rotina
Espelhar reflexos de uma possível evolução!
Casa/moradias sem alma
Proprietário a fugir dos combates
Irrisória passagem sem destinos cumprir
Vagam feito fantasmas/o viver feito de embates!
Moradores em busca de teto
Somente o cansaço trará/inútil vagar
Perdidos/precisam do silêncio reconfortante
Da moradia abandonada/fazer de si mesmo/seu lar!
Suengali
(09/08/2018)
terça-feira, 7 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (V)
Encantos/desencantos
Hoje bem/amanhã quem sabe
Gangorra/vida em pleno sobe/desce
Importa o agora/plenitude/o que me cabe!
Parêntesis/até o próximo
Nos encontros ilusão/desilusão
Contingências se fazendo alteridades
Ser acolhido/validade desta união/desunião!
Experiências são entregues
Necessidades/anseios se definem
Livre de idealizações/enfim ser realidade
Aceitar é preciso/certos ideais ainda inexistem!
Palmas para quem me tornei
Ilusão/desilusão como oportunidade
Ao viver emoções minha alma se acarinhou
Parêntesis se fez verdade/a magia se fez realidade!
Suengali
(07/08/2018)
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (IV)
Estranha lógica
No que se apresenta
Mente se contorce/desafio
Coerência que se faz desatenta!
Aberta ao estranho
Dou voz ao desconhecido
E viabilizo ditames desconexos
Sou quem do destino faz acontecido!
Fabrico normalidades
Desentranho contingências
Espectro potência/individualidade
A descobrir destino entre reminiscências!
Parêntesis acontecidos
Olhei direto a minha diferença
Ser a mim pede validade/lapso haveria
Se o meu eu não acontecesse como presença!
Suengali
(06/08/2018)
domingo, 5 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (III)
Soberania de uma vida
De escolhas recrudescentes
Olhos voltados a outras direções
Poder que torna processos conscientes!
Soberania busca bondade
Ato infringido/lógica do coração
Encontro/adição em busca de suportes
Portador sofre no olhar de maldade da ação!
Soberania causa sofrimentos
Distende sua importância inevitável
Poder a fazer prevalecer a sua autonomia
Exemplo/ser ressonância em alma inexpugnável!
Soberania do eu consigo mesmo
Faz valer o ser na vida/reconhecimento
Aprender em cada uma das decisões tomadas
Ser a si/implica destruir máscaras de convencimento!
Suengali
(05/08/2018)
sábado, 4 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (II)
Destino que é meu
Ser a sua compreensão
Só a mim cabe entendimento
Estranheza/material desta missão!
Compartir um destino
Ser capaz/entender agrura
Lógica que nasce dentro de mim
Mundo a falar dum eu como estatura!
Culpa/sem razão de ser
Amor constrói ao ser firmeza
Teimosia insiste/quer ser trajetória
Predicado se consolida/ser falsa certeza!
Até aqui tantos menores
Ser maior requer certa maestria
Comportar um destino/suas mudanças
É aceitar caminhos sendo traçados a revelia!
Suengali
(04/08/2018)
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
PARÊNTESIS! (I)
Estou diferente de mim
Nunca mais ser quem eu era
Novo que chega sem licença pedir
O escracho consoante de uma quimera!
Alma que foge dum corpo
Quer ter seu limite além da pele
Estranha busca depois dos encontros
Mudar-se para que o eu não se desmantele!
O ontem que hoje não é mais
Fugir das emoções da vida perdida
Agora se fazendo incertezas obrigatórias
Liberdade a colocar preço neste voar pela vida!
Desgarrada/voar pela realidade
Reconhecer que sou uma nova versāo
Aceitar que sou feita de temporalidade difusa
Ser a eterna mudança/minha condição sine qua non!
Suengali
(02/08/2018)
PARÊNTESIS!
Vida que agrega
Disposição dum viver
Dor/alegria de momentos
Implícito ensinar a me conter!
Se fazer escolhas
O discernir inexistente
Vaga noção que perambula
Ser/estar me fazendo consciente!
Rotinas interpostas
Parêntesis acontecendo
Viver se fazendo oportunidade
Experiências/estão me pertencendo!
Parêntesis condizentes
Vida que se apresenta assim
Acontecimento busca ser evolução
Agora com opções exclusivas para mim!
Suengali
(02/08/2018)
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