sábado, 29 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (VIII)
Vazio feito dor
Falta não sei o que
Significância se propala
O que sou hoje sem por que!
Solidão demais
Retém o que é bonito
Sem ânimo para gentileza
Tudo ao redor se faz esquisito!
Estar só no plural
Eu sem qualquer graça
Desvio após tantas escolhas
Agora meu eu a sua dor rechaça!
Hoje onde tudo falta
Incerteza se faz desamor
Olhar que vê estreito horizonte
Nada encontra além do vazio da dor!
Suengali
(29/09/2018)
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (VII)
Esta recusa de aceitação
Outro sem querer me enxergar
Provoca esta nulidade que teima ser
Fonte de energia/fortalece meu continuar!
Rejeição a um ser autêntico
Não querem para si mesmo olhar
Feito espelhos/recusa de uma presença
Reflexo do futuro que ainda falta conquistar!
Não aceitação que eu carrego
Parte do trajeto/constante assimilar
Si mesmo/que se recusam através de mim
Fortalecem certezas de no caminho certo estar!
Feito fortaleza/eterno construir
Cada não aceitação a me impulsionar
Fundamenta minha certeza/ser quem eu sou
Não aceitação que diz/meu eu está no devido lugar!
Suengali
(28/09/2018)
domingo, 23 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (VI)
Por vezes/sinto uma dor tão forte
Que não consigo aceita-la como minha
Ela se esconde ou sou eu que não a quero ver
Alteridades surgem/mostram de onde ela provinha!
Por vezes/me sinto partida ao meio
Minhas dores contidas recaem sobre mim
Tento esquecer uns tantos dissabores sucedidos
Inútil fugir/são revolta/fazem da vida tortura sem fim!
Por vezes/consigo os outros entender
Dor que desatina/ocasiona dela querer fugir
Por não suporta-la ou talvez pela simples covardia
Fingem não serem suas/dores necessárias de um evoluir!
Por vezes/fragilidade feito descompasso
Grita de dor/que dói sem a menor consideração
Sem entender de onde tudo provém/como receptáculo
Humanidade se contorce enquanto aprende a sua nova lição!
Suengali
(23/09/2018)
sábado, 22 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (V)
Sou alguém do futuro
Corpo aqui/pensar na frente
Empuxando minhas controvérsias
Luta diária/desvelar futuro no presente!
Encarnação do não dito
Viver que se torna consciente
Labutar constante feito aprendizado
Destino/ampliar envergadura do horizonte!
Descobrir divina serventia
Ser sua característica prevalente
Como presença com sua ousadia de ser
Tudo o que se é/ao destino me faz equivalente!
Humanidade em sua pressa
Doses diárias de futuro no presente
Transcendem as expectativas estagnadas
Fazem logo chegar este futuro de que se é crente!
Suengali
(22/09/2018)
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (IV)
Vida feito pensamento
Signo que busca concretude
Ser feito laboratório/experiência
Constitui seus possíveis/se faz atitude!
Disponível/sua liberdade
Permite fluxos dos significados
Pensar se esvai na realidade surreal
Profícuos mundos acontecem inesperados!
Ondas/tantos impensados
Perscrutam os rumos do infinito
Buscam muitas sutilezas despercebidas
Constroem mundos onde tudo pode ser bonito!
Normalidade sendo perdida
Pensar próprio/um teor feito de afã
Em cada perspectiva/entrelaçada feito rede
Há uma liberdade que se repensa em cada manhã!
Suengali
(20/09/2018)
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (III)
Um dia de cada vez
A cada um/obra-prima ser
Entre sim/não das contingências
Ir adiante/fazer um destino acontecer!
Cada dia o seu sonho
Todos se realizam na sua vez
Em formas inusitadas de acontecer
Certeza/amanhã ele deixará de ser talvez!
Dias levando a vida além
Ontem em que fui porque sonhei
Hoje entre os muitos sonhos/realidade
Futuro/ser feliz dum jeito que só eu imaginei!
No acontecer de meus dias
Orgulho do viver não desperdiçado
Aqui estar/ser presença que se fez caminho
Cada dia se faz acréscimo/a cada sonho sonhado!
Suengali
(19/09/2018)
terça-feira, 18 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (II)
Ignorantes ignóbeis
Seres feitos de maldades
Não importa a quem atingem
Suas raivas explodem realidades!
Em perdidas solidões
Proibido sorrisos/alegrias
Vingança/um tema recorrente
Maldades feito metas necessárias!
Tanto ferem por prazer
Outro/a sua mazela espelha
Tirar de si culpas que aprisionam
Dono da verdade se fazendo gadelha!
Pessoas em mim passam
Fonte de tantas dores sofridas
Como o mal não é algo que perdure
Hoje sou paz/elas vagam por aí perdidas!
Suengali
(18/09/2018)
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
SOLIDÕES! (I)
Desabafos inúteis
Ninguém presta atenção
Não importam as tantas dores
Vida que segue/seja eu feliz ou não!
Dor sendo individual
Sem tempo para a empatia
Somente eu posso sentir/resolver
Rima que falta entre queixas/simpatia!
Autonomia de cada um
Lá fora apanágios inexistem
Ser gentil consigo se faz a solução
De si/para si tantos agrados lhe sorriem!
No encontro das solidões
Da própria vida se fazer agente
Outros/em suas próprias dificuldades
A si como solução/nos fará menos carente!
Suengali
(17/09/2018)
domingo, 16 de setembro de 2018
SOLIDÕES!
Solidão de ser quem sou
Entre eu/outro só a distância
Diálogos que não se entrecruzam
Diferente/cada qual em sua instância!
Vida feita de pensamento
Se faz aliado/se faz conclusão
Sabe dos futuros que serão só meus
Se faz ditames/como lógica se faz versão!
Cada um com a sua solidão
Mundo/não permite estrangeiros
Respeito devido a uma individualidade
Incondicional/fato gerador de seres inteiros!
Solidão que confronta o outro
Ser no mundo requer sua aceitação
Ser compreendido no meu destino contido
Ser quem sou/mesmo com sua implícita solidão!
Suengali
(16/09/2018)
terça-feira, 11 de setembro de 2018
ABERTURA! (V)
Luta diária/olhar o futuro
Achar o sentido deste ser/estar
Labor que se busca feito justificativa
Cotidianos onde esperança não pode faltar!
Tanta coisa ainda a ser feita
Mudança que faz viver prosseguir
Sem férias/aqui estar se faz aprendizado
Não à rotina/sempre ser aluno em cada porvir!
Nada fazer/viver desperdiçado
Eus sem consciência/ser estagnação
Vislumbres de autonomia em cada escolha
Futuro requer/si mesmo a se criar como solução!
Ser se faz buscar/se faz aprendiz
Ser se faz caminho que se fez instrução
Ser se faz a cada luta diária que se fez alegria
Ser se faz obra-prima/curador de si feito exposição!
Suengali
(11/09/2018)
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
ABERTURA! (IV)
Ser/estranho não-ser
Conceitos sendo perdidos
Mente ágil/erupção frenética
Lugar dos possíveis concebidos!
Num indevido ser/estar
Pensar intátil a se consolidar
Materiais construídos pelo querer
Obra original proveniente dum sonhar!
Possível/um devido lugar
Endereço dos espaços vigentes
Categoria em busca da organização
Eu quero/arquiteto dos futuros presentes!
Não-ser feito de pura ação
Tudo se inicia quando há querer
A agitação quer mudar/um novo lugar
Na mente/aonde possíveis se farão conceber!
Suengali
(05/09/2018)
terça-feira, 4 de setembro de 2018
ABERTURA! (III)
A realeza de meus pensamentos
Precisa de um fluxo entre eu/o mundo
Abertura/portal próprio feito de estranheza
Diálogo se cria/soberania se une por um segundo!
Dar vazão à credibilidade/o aceitar
Incondicional faz jus às tantas diferenças
Nova conjuntura se apresenta/quer ser axioma
Abertura para a normalidade após tantas exigências!
Mundo próprio quer sua corporeidade
Tanto tempo perdido a se fazer preparação
Pré-requisitos sendo eliminados/um tempo certo
Árdua labuta/surge o desconhecido feito assombração!
Império onde meus pensamentos/sonhos
Vigoram feito realeza com validade outorgada
Provocam eu/o mundo a ampliar a sua envergadura
Criam horizonte feito infinito/a partir de cada ideia gerada!
Suengali
(04/09/2018)
ABERTURA! (II)
Esta inquietude/desassossego
Este estar comigo/busca por definição
Minha solidão ao se apossar de mim mesma
Resulta em mundos desbravados/conscientização!
Viver entre dois mundos próprios
Duas realidades firmam a sua coerência
Ir além/característica própria do desassossego
Eu sou/mundo é/jeitos de cada um/se faz consciência!
Este além sem encontrar seu lugar
Cotidiano gira em torno da normatividade
Presentes querem futuros que estão soltos por aí
Mãos tateiam o absoluto que mostra a sua relatividade!
Profusão de reais/mundos abstratos
Mente consciente/feito implícita importância
Lidar com o material que se mostra feito conjectura
Faz meu normal espectrar para o mundo/pura irreverência!
Suengali
(04/09/2018)
domingo, 2 de setembro de 2018
ABERTURA! (I)
Queria poder descrever
Como intensidade/seu existir
Um ideal/sempre comigo presente
Busca em mim seu acontecer/seu advir!
Inegável sua constância
Querer que me faz companhia
Aprimora detalhes/o não acontecido
Em cada idealização/como destino se cria!
Questionar sonhos/sonhar
Meu esperar por sua incidência
Esperança que trucida/plena de dores
Valorizar sua presença/recado da ausência!
Teor recorrente/inesgotável
Incompletude quer parte faltante
Tentativas a buscar uma única resposta
Até quando/amor de mim se manterá distante!
Suengali
(02/09/2018)
sábado, 1 de setembro de 2018
ABERTURA!
Hoje/sou capaz
O que fui sem retorno
Quem eu sou consolidado
Fraquezas se fazendo estorno!
Sem choro/dramas
Aprendi/jamais desistir
Percalço/só parte integrante
Cada um/próximo degrau a subir!
Cair/levantar sempre
A derrota não me convém
Vivo para crescer/para evoluir
Me fiz fortaleza/ninguém me detém!
Dar conta deste andar
Dor se fazendo aprendizado
Consciência de si/sem retrocesso
Me fez capaz/fraquejar se fez passado!
Suengali
(01/09/2018)
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