HUMANIDADE VIGENTE! (XVIII)

Outra vez/eu aqui estou

Ante à vida que se apresentou

Mazelas que deixam de me pertencer

Desamor espelhando alguém que não sou!

Viver se faz eterno retorno 

Me faz ver o que não é entendido 

Através de dores/seu jeito contundente

Diz/cada um é o que é/é seu viver escolhido!

Signatários do próprio destino

Ser quem se é viceja/quer mudanças

Sim/não ante a evolução que se apresenta

Talvez/o que irão escolher para suas andanças!

Cada um é autor dos seus desejos

Da sua repercussão/das consequências

Mazelas são entregues/não foram escolhidas

Feito desamor/eu recuso autoria destas sofrências!

Suengali

(24/10/2021)

HUMANIDADE VIGENTE! (XVII)

Ser feito medos

A volta/tantos algozes

Retida toda/qualquer alegria

Espectros/ser se faz as suas vozes!

Ser feito inconsciência

Medos comandam seus atos

Desgarrado em busca de proteção 

Depende de si/se faz com seus aparatos!

Ser feito tantos tormentos  

Insufla desamor/plenos temores

Perdido sem um mundo/sem um lugar

Feito paradoxo/destila miasmas feito dores!

Ser feito humanidade vigente

Se faz coragem/assume sua fraqueza 

Para de estar só/tem a si em tempo integral

Aceita/seus medos fazem parte da sua natureza!

Suengali

(12/10/2021)