TORPOR!
Estou entregue ao torpor
Lá fora, a vida me esqueceu
Não sei se é meu corpo ou
Se é minha alma que adoeceu!
Agora, só quero a mim mesmo
E o aconchego do meu cobertor
Nesta quietude, faço de conta que
Está a me abraçar meu grande amor!
Este vazio me assombrando
Neste torpor, dele a me esconder
É difícil levantar e sair para o frio
Que tempo e pessoas estão a me oferecer!
Suengali
(18/03/2013)
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